segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Doce de Melancia

By the way... não poderia de deixar de publicar esta receita! Ficou deliciosa!
Sei que já publiquei uma receita de doce/compota recentemente, no entanto fiquei espantada e super agradada com o sabor da melancia aliada ao limão e açúcar.





Ingredientes:
500g de Melancia sem sementes;
1 limão descascado, sem a parte branca e sem caroços;
250g açúcar gelificante.


Preparação:
1. Colocar no copo a melancia, o açúcar gelificante, o limão e triturar 6Seg./Vel.5
2. Programar 20Min./Varoma/Vel.1 (verificar o tempo na embalagem do açúcar, pois varia de marca para marca)
3. Quando a temperatura atingir Varoma substituir de imediato o copo medida pelo cesto, para que evapore e dê mais consistência ao doce.
4. Quando terminar o tempo, preparar os frascos e verter o doce. Fechar de imediato e virar os frascos ao contrário para que criem vácuo. Depois de frios, colocar no frigorífico.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Maya, O Romance da Criação

By the way... referindo outro livro do autor da obra O Mistério do Jogo das Paciências, o livro Maya, O Romance da Criação, é deveras interessante. 
Poderia referir tantas coisas sobre este livro, contudo não o farei, pois a sua beleza assenta precisamente na descoberta de enigmas, coincidências e caminhos distintos que misteriosamente se cruzam.
Lê, descobre e partilha!!! 



Coleção: Grandes Narrativas
Nº na Coleção: 134
Data 1ª Edição: 05/05/2001
Nº de Edição: 3ª
ISBN: 972-23-2737-2
Nº de Páginas: 360


[Sinopse: Tomando como ponto de partida a posição actual da Humanidade face à chegada do novo milénio, Gaarder agarra várias linhas condutoras que nos fazem retroceder no tempo e embarcar numa viagem espacio-temporal até ao nascimento do Universo e ao princípio da criação. Simultaneamente, o autor desenvolve um cativante enredo, dotado de uma interminável criatividade, apenas igualável a uma surpreendente e misteriosa caixa chinesa: «Maya» é uma teia formada por vários fios narrativos, muito ao estilo inconfundível do autor de «O Mundo de Sofia». Através de factos históricos e puras fábulas, que se interligam de tal forma que nos parece quase impossível distinguir qual é qual, a narrativa apresentada em Maya supõe, desde as suas primeiras linhas, a revelação de um grande segredo. O enredo começa a tomar forma numa ilha paradisíaca, Taveuni, no arquipélago das Fiji, onde o acaso reúne um escritor inglês, um biólogo evolucionista norueguês e um casal cigano. Mas outros personagens, não menos interessantes, serão chamados a participar como a jovem Laura, uma esposa ausente, um viajante do tempo, um certo quadro de Goya que se encontra no Museu do Prado em Madrid e até mesmo um geco que, na ilha, costuma frequentar nocturnamente as paredes do quarto do biólogo e com ele mantém sapientíssimas conversas cheias de um delicioso e cortante humor. Como sempre, com Gaarder nada é o que parece ser e a leitura deste romance coloca questões quase alucinantes, viaja tão longe como a grande explosão primordial, visitando todo o percurso da evolução até à misteriosa natureza da consciência, criando mundos alternativos, relacionando factos e situações distantes no espaço e no tempo, explorando possibilidades estonteantes, criando enigmas sem aparente solução ou cuja solução está dentro de nós. No fim, esta narrativa resulta poderosa e plena de vitalidade, e Gaarder seduz e maravilha, sugerindo com o seu romance que, sejam quais forem as respostas, a vida é o milagre a celebrar.]